quarta-feira, 9 de abril de 2014

domingo, 6 de abril de 2014

A Ostra e o Caranguejo de Leonardo da Vinci






Umma ostra estava apaixonada pela lua.

Quando seu grande disco de prata aparecia no céu, ela passava horas a fio, com as conchas abertas, olhando para ela.
Certo dia um caranguejo percebeu que a ostra se abria durante a lua cheia e pensou em comê-la.

A noite seguinte, quando a ostra se abriu, o malvado caranguejo jogou uma pedra dentro dela.
Nesse momento, a ostra tentou se fechar, mas a pedra a impediu.

Então o astuto caranguejo saiu de seu esconderijo, abriu suas pinças afiadas e quase comeu a ostra inocente, se não fosse um tubarão que apareceu das profundezas para assustá-lo.



Pois é exatamente isso o que acontece com quem abre muito a boca para divulgar seus segredos. Sempre existe algum ouvido querendo se apoderar deles.

Leonardo da Vinci

fonte: http://www.contandohistoria.com/A_ostra_e_o_caranguejo.htm

Uma historia de amor de mães e pais para filhas e filhos, um amor muito alem das galaxias para Fernanda Pineda Vicente, desde sempre.

                                         

Era hora de ir para a cama, e o Coelhinho se agarrou firme nas longas orelhas  do Coelho Pai.
Ele queria ter certeza de que o Coelho Pai estava ouvindo.

 
- Adivinha quanto eu te amo? - disse ele.
- Ah, acho que isso eu não consigo adivinhar - respondeu o Coelho Pai.
- Tudo isso - disse  o Coelhinho, esticando seus bracinhos o máximo que podia.
Só que o Coelho Pai tinha os braços mais compridos. E disse:
- E eu te amo tudo isto !
Huuum, isso é um bocado, pensou o Coelhinho.
- Eu te amo toda a minha altura - disse o Coelhinho.
- E eu te amo toda minha altura - disse o Coelho Pai.
Puxa, isso é bem alto, pensou o Coelhinho. Eu queria ter os braços compridos  assim. 

Então o Coelhinho teve uma boa idéia. Ele se virou de ponta cabeça,  apoiando as patinhas na árvore.
- Eu te amo até as pontas dos dedos de meus pés!

- E eu te amo até as pontas dos dedos dos teus pés -  disse o 
Coelho Pai  balançando o filho no ar.

- Eu te amo a altura de meu pulo! - riu o Coelhinho saltando, para lá e para cá.
- E eu te amo a altura do meu pulo - riu também o Coelho Pai e saltou tão alto  que suas orelhas tocaram os galhos 
das árvores.

- Eu te amo toda a estradinha daqui até o rio - gritou o Coelhinho.
- Eu te amo até depois do rio até as colinas - disse o Coelho Pai.
É uma bela distância, 
pensou o Coelhinho. 

Ele estava sonolento demais para  continuar pensando.
Então ele olhou para além das copas das árvores, para a imensa escuridão da noite.
Nada podia ser maior do que o Céu.
- Eu te amo ATÉ A LUA! - disse ele, e fechou os olhos.
- Puxa, isso é longe disse o Coelho Pai. Longe mesmo!
O Coelho Pai deitou o Coelhinho na sua caminha de folhas. E então se inclinou  para lhe dar um beijo de Boa Noite.
Depois, deitou-se ao lado do filho e sussurrou sorrindo:
- Eu te amo até a lua...IDA E VOLTA !
Fábula de Sam Mc Bratney
fonte: http://www.contandohistoria.com/Bunny.htm

refletindo...




Mario Quintana

páscoa


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A escola é um local de excelência em interação social. É através do olhar dos outros que nos ressignificamos..

a - cor - dar


costurando o tempo