Tem dias em que a gente se sente como quem partiu...
Não diria morreu, mas quem parou para pensar na partida, no adeus da partida, aquele que agoniza mas não morre.
O por do sol chega de mansinho todos os dias, chega o vento, a ventania em forma de roda que o furacão leva embora, leva a saudade, leva a alegria, leva a roseira e o destino pra algum canto que não encontramos.
Parece que ficou no triangulo perdido das Bermudas. Será...?
Está lá no profundo do seu eu em busca de uma possibilidade: emergir para dizer que tudo valeu. Valeu o muito de quase tudo e o pouco de quase nada...
Sonia Pineda Vicente
Oh Dúvida cruel. Não será a síndrome da segunda feira?
ResponderExcluirnuma manhã de domingo...
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